QUALIFICAÇÃO DOUTORADO E CONGRESSO
 
 
O autor do blog, enfermeiro professor Renato Carvalho, durante a qualificação de Doutorado e no Congresso Brasileiro de Enfermagem, ocorrido em Porto Alegre, RS, no mês de outubro de 2012.
Veja outras fotos do blog, clicando aqui.

Cadernos HumanizaSUS
Volume 2 - Atenção Básica
 
A Política Nacional de Humanização (PNH) tem se consolidado como uma política transversal no SUS. Formulada no Ministério da Saúde, a PNH alcançou em pouco mais de meia década secretarias estaduais e municipais de saúde e, principalmente, serviços de saúde em diversos âmbitos do SUS. De outro modo, uma característica importante da PNH é que seu âmbito de ação e interferência não se restringe à institucionalidade do SUS. A PNH tem proposto a si própria a condição desafiadora de se constituir efetivamente com uma política pública, a que se requer estratégias para a sua própria constituição como movimento social e política.
Leia a íntegra do Caderno, com boas dicas para quem vai prestar concurso público, incluindo a temática atenção à saúde da população indígena brasileira. Clique aqui.

RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR

“Esta publicação com os “Destaques das Diretrizes” resume os principais pontos de discussão e alterações nas Diretrizes de 2010 da American Heart Association (AHA) para Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento Cardiovascular de Emergência (ACE). Ela foi desenvolvida para que os profissionais que executam a ressuscitação e os instrutores da AHA possam se concentrar na ciência da ressuscitação e nas recomendações das diretrizes mais importantes ou
controversas ou que resultem em mudanças na prática ou no treinamento da ressuscitação. Além disso, explica o raciocínio adotado nas recomendações. Como esta publicação foi concebida como um resumo, ela não menciona os estudos de apoio publicados e não informa Classes de Recomendações ou Níveis de Evidência”.

Este é o resumo do arquivo em pdf que trago para os leitores do meu blog, trabalho produzido pela American Heart Association. Para ler o texto e os créditos dos autores na íntegra,
clique no link a seguir.
Senha: azul

RESOLUÇÃO COFEN

RESOLUÇÃO COFEN nº 358/2009
Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências.

Leia a íntegra da Resolução, clicando no link
http://discovirtual.uol.com.br/disco_virtual/enfrenatocarvalho/cofen

APOSTILA: O UNIVERSO DO CUIDAR EM ENFERMAGEM

APOSTILA 4
O UNIVERSO DO CUIDAR EM ENFERMAGEM: TEORIAS E FUNDAMENTOS
Prof.: Renato de Carvalho

O domínio da Enfermagem, segundo Potter (2005, p.68), é a identificação e o tratamento das necessidades de cuidado do paciente em todos os níveis da saúde e em todos ao ambientes de cuidado de saúde. A Enfermagem identificou seu domínio em um paradigma que inclui quatro correlações: pessoa, saúde, ambiente/situação, e Enfermagem.
  
Temas abordados:

- CORRELAÇÃO ENTRE TEORIA, DESENVOLVIMENTO DO CONHECIMENTO EM ENFERMAGEM E PRÁTICA.

- TEORIAS DE ENFERMAGEM, SEUS CONCEITOS E METODOLOGIAS QUE FUNDAMENTAM O CUIDAR DO ADOLESCENTE, ADULTO E IDOSO.

1)      Teoria do Ambiente – Florence Nightingale (1860)
2)      Teoria do Autocuidado – Dorothéa Orem (1971)
3)      Teoria de Watson (Jean Watson) – concepção holística (1979)
4)      Teoria de King (Imogene King) – Consecução de metas - Interação dinâmica
5)      Teoria de Peplau – interação entre o enfermeiro e o paciente (1952)
6)      Teoria de Henderson – 1955
7)      Teoria de Roy – Teoria da adaptação (1979)

- NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS (Maslow)
ASPECTOS DA BIOÉTICA COMO PRINCÍPIO PARA FUNDAMENTAR O CUIDAR DOS GRUPOS HUMANOS, ADOLESCENTES, ADULTOS, IDOSOS, FAMILIARES.

- PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS

- SISTEMA DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS EM SAÚDE (POTTER, 2005)

HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS EM SERVIÇOS DE SAÚDE



Florence Nigthingale, Pasteur, Lister, Robert Kock, Oliver Wendell Holmes e Semmelweis em muito contribuíram, ao longo dos tempos, para a redução dos índices de infecções e de mortalidade nas instituições hospitalares, defendo um procedimento simples, mas que até hoje ainda encontra resistência na população em geral e, em especial, entre os profissionais de Saúde: a higienização das mãos em serviços de Saúde.
No anexo, você vai conhecer o trabalho “Higienização das Mãos em Serviços de Saúde, cuja apresentação é assinada por Cláudio Maierovitch, um dos diretores da agência. “Atualmente, programas que enfocam a segurança no cuidado do paciente nos serviços de saúde tratam como prioridade o tema higienização das mãos, a exemplo da “Aliança Mundial para Segurança do Paciente”, iniciativa da Organização Mundial de Saúde (OMS), firmada com vários países, desde 2004. Embora a higienização das mãos seja a medida mais importante e reconhecida há muitos anos na prevenção e controle das infecções nos serviços de saúde, colocá-la em prática consiste em uma tarefa complexa e difícil. Estudos sobre o tema avaliam que a adesão dos profissionais à prática da higienização das mãos de forma constante e na rotina diária ainda é insuficiente. Dessa forma, é necessária uma especial atenção de gestores públicos, administradores dos serviços de saúde e educadores para o incentivo e a sensibilização do profissional de saúde à questão. Todos devem estar conscientes da importância da higienização das mãos na assistência à saúde para a segurança e qualidade da atenção prestada. No sentido de contribuir com o aumento da adesão dos profissionais às boas práticas de higienização das mãos, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa/MS) publica as orientações sobre “Higienização das Mãos em Serviços de Saúde”, que oferece informações atualizadas sobre esse procedimento. Espera-se com esta publicação proporcionar aos profissionais e gestores dos serviços de saúde conhecimento técnico para embasar as ações relacionadas às práticas de higienização das mãos, visando à prevenção e à redução das infecções e promovendo a segurança de pacientes, profissionais e demais usuários dos serviços de saúde.

Leia o trabalho "Higienização das Mãos em Serviços de Saúde"
(Ministério da Saúde/Anvisa 2007), em pdf, no link abaixo:

http://discovirtual.uol.com.br/disco_virtual/enfrenatocarvalho/manualmaos
senha: azul


APOSTILA 3
BIOSSEGURANÇA

PROFESSOR ENFº: RENATO DE CARVALHO
ENFª: CRISTIANE LARANJA

Temas abordados:


HISTÓRICO
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
TIPOS DE EPI
SAÚDE OCUPACIONAL
EPI-NR6 (DOU 30/12/94)
ABORDAGE M E RESTRIÇÃO AO TRABALHO
PRECAUÇÕES PADRÃO
PRECAUÇÃO COM AR
APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE PRECAUÇÃO COM AR EM ALGUMAS DOENÇAS:
PRECAUÇÃO COM GOTÍCULAS
APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE PRECAUÇÃO COM GOTÍCULAS EM ALGUMAS DOENÇAS:
PRECAUÇÃO DE CONTATO
APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE PRECAUÇÃO DE CONTATO EM ALGUMAS DOENÇAS:
PRECAUÇÃO COM H1N1 / OBSERVAÇÃO - H1N1
EXPOSIÇÃO ACIDENTAL A MATERIAL BIOLÓGICO
O QUE FAZER COM O ACIDENTADO?
PRINCIPAIS MEDIDAS DE BIOSEGURANÇA
HIGIENE HOSPITALAR
LIMPEZA CONCORRENTE - REALIZADA DIARIAMENTE
LIMPEZA TERMINAL- REALIZADA SEMANALMENTE 
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI EM RELAÇÃO AO RISCO BIOLÓGICO E PRODUTOS TÓXICOS
LIXO HOSPITALAR
CONSULTE MAIS NO ARQUIVO EM

Segundo o Ministério da Saúde, o diabetes representa um alto índice de morte e incidência da doença, além de ter alto custo social e financeiro para a sociedade e os sistemas de saúde. O reconhecimento desse impacto crescente vem determinando a necessidade dos serviços públicos de saúde se estruturarem adequada e criativamente para conseguir enfrentar o problema com eficácia e eficiência.
O Sistema Único de Saúde (SUS) possui um conjunto de ações de promoção de saúde, prevenção, diagnóstico, tratamento, capacitação de profissionais, vigilância e assistência farmacêutica, além de pesquisas voltadas para o cuidado ao diabetes. São ações pactuadas, financiadas e executadas pelos gestores dos três níveis de governo: federal, estadual e municipal. As ações de assistência são, na maioria, executadas nos municípios, sobretudo por meio da rede básica de Saúde. A ênfase na rede básica se dá através de protocolos clínicos, capacitação de profissionais de saúde, assistência farmacêutica com fornecimento gratuito dos medicamentos essenciais.

Veja o que preconiza a série Cadernos de Atenção Básica – Diabetes,
do Ministério da Saúde, clicando no link:
http://discovirtual.uol.com.br/disco_virtual/enfrenatocarvalho/diabetes
senha: azul

APOSTILA 1
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM - SAE
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO: Condutas de Enfermagem ao paciente crítico
DISCIPLINA: SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM -    (SAE)
PROFESSOR: RENATO DE CARVALHO

  Os enfermeiros seguem o Processo de Enfermagem para organizar e prestar o cuidado de Enfermagem de forma segura, ética e de qualidade. Para tanto, uma das competências do enfermeiro e planejar uma assistência para atender as necessidades de cuidado de saúde e de Enfermagem de uma pessoa, construindo a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) ou Processo de Enfermagem (SMELTZER, 2005).
  Segundo a Resolução COFEN – 272/2002, A SAE sendo atividade privativa do enfermeiro, utiliza método cientifico para a identificação das situações de saúde/doença, subsidiando ações de assistência de Enfermagem que possam contribuir para a promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do individuo, família e comunidade.
  Embora as etapas da SAE sejam apresentadas de varias maneiras por diferentes autores, as etapas comuns entre eles são: Histórico de Enfermagem Diagnostico de Enfermagem, Prescrição de Enfermagem, Implementação do cuidado de Enfermagem e Evolução.

Temas abordados:

REFERENCIAL TEÓRICO UTILIZADO
PRÁTICA BASEADA EM EVIDÊNCIAS
TEORIAS UTILIZADAS NO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM
TEORIA DO AUTOCUIDADO – DOROTHÉA OREM (1971)
TEORIA DE WATSON (JEAN WATSON) – CONCEPÇÃO HOLÍSTICA (1979)
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS :
ÉTICA E BIOÉTICA
ETAPAS DO PROCESSO DE ENFERMAGEM
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
PREPARAÇAO PARA COLETA DE DADOS
COMPONENTES FUNDAMENTAIS DA ENTREVISTA
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
AVALIAÇÃO FÍSICA
NORMAS GERAIS PARA EXECUÇÃO DA AVALIÇÃO FÍSICA
INSTRUMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS NO EXAME FÍSICO
SEQUÊNCIA PARA AVALIAÇÃO FÍSICA
AGRUPAMENTO DOS DADOS:
SINTOMAS
SINAIS

DIGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM
IMPLEMENTAÇÃO
EVOLUÇÃO

senha: azul

APOSTILA 2
AVALIAÇÃO CLÍNICA
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO CLÍNICA APLICADA A ENFERMAGEM
PROFESSOR: RENATO DE CARVALHO

SEMIOLOGIA / ESTUDO DO EXAME FÍSICO
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
PREPARAÇAO PARA COLETA DE DADOS
COMPONENTES FUNDAMENTAIS DA ENTREVISTA
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM
DADOS BIOGRÁFICOS
AVALIAÇÃO FISICA
DIAGNOSTICOS DE ENFERMAGEM (NANDA)
PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM
EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM
REFERENCIAL TEÓRICO UTILIZADO
TEORIA DO AUTOCUIDADO – DOROTHÉA OREM (1971)
TEORIA DE WATSON (JEAN WATSON) – CONCEPÇÃO HOLÍSTICA (1979)
NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
ÉTICA E BIOÉTICA
NORMAS GERAIS PARA EXECUÇÃO DA AVALIÇÃO FÍSICA
INSTRUMENTOS E APARELHOS UTILIZADOS NO EXAME FÍSICO
MÉTODOS PROPEDÊUTICOS DE AVALIAÇÃO FÍSICA
POSIÇÕES DO PACIENTE PARA EXAMES
MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA
   Nível de consciência; Respiração; Coloração de pele e mucosas; Exame da cabeça e pescoço: Avaliação dos membros superiores; Aferição dos sinais vitais; Exame do tórax:    Ausculta cardíaca; Avaliação do sistema respiratório; Inspeção estática; Inspeção dinâmica;  Palpação do tórax; Percussão; Ausculta; Exame do abdome:
INSPEÇÃO
AUSCULTA
PERCUSSÃO
PALPAÇÃO
SINAL DE BLUMBERG
SINAL DO PIPAROTE
SISTEMAS GENITURINÁRIO FEMINIMO E MASCULINO
MEMBROS INFERIORES